Pular para o conteúdo principal

Estas gloriosas fotos de Júpiter vão te distrair de seu vazio existencial

Você está sendo assombrado por um tédio repentino? Preocupado com a infraestrutura desmoronando? Permita-me mitigar levemente seus problemas ao revelar algumas lindas imagens de Júpiter. Elas não vão resolver nada, mas podem ajudar você a seguir com o seu dia sem gritar com estranhos ou chutar lixeiras por aí.


A estonteante imagem com a cor melhorada acima, que estava em um release da NASA lançado nesta sexta-feira, é baseado em uma foto do polo sul de Júpiter capturada pela sonda Juno em 11 de dezembro de 2016. A câmera de cientistas cidadãos de Juno tem tirado lindas fotos do gigante gasoso desde que foi à órbita ao redor do planeta em Julho. As imagens são então lançadas para o público, que tem as transformado em peças ainda mais magníficas de arte espacial.

Aqui vai mais uma:



jfw8hh9pteyprwh3846w

Imagem: arudelife/Juno Cam/NASA


E mais uma:

puh67dqbdgv9m6nl2bke

Imagem: NASA / JPL-Caltech / SwRI / MSSS / Roman Tkachenko


E MAIS UMA:

f6eb3fefwmkmacc37f5p

Imagem: Liroma-52/Juno Cam


Ok, sério, olha isso aqui:

g7rpixy1wpvseeleuxhf

Imagem: NASA/Juno Cam/Craig Sparks


Além de ser uma fonte infinita de belas imagens, Júpiter tem várias coisas interessantes. Semana passada, participantes da European Geosciences Union receberam algumas atualizações da espaçonave Juno, incluindo detalhes do estranho ambiente de amônia do planeta e seu campo magnético, de acordo com um relatório da New Scientist. O campo, já considerado o maior “objeto” do nosso sistema solar, é mais estranho e forte do que esperávamos, aparentemente. Quem diria?


Certamente, Júpiter está escondendo muitos mais mistérios sob seu lindo e estranho exterior. Nós aprendemos aprender mais com a Juno.

Fonte: NASA

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Mercúrio é fotografado pela primeira vez a partir da sua órbita

A NASA já recebeu as primeiras fotografias tiradas pela sonda Messenger que está a orbitar Mercúrio. O planeta mais próximo do Sol nunca tinha sido fotografado a partir da sua órbita. A fotografia mostra o Sul de Mercúrio a preto e branco coberto de crateras. Um dos acidentes geográficos mais importantes que se pode ver é a enorme cratera Debussy, com os seus raios brancos formados a partir do material projetado durante a colisão do meteoro, que se prolongam por centenas de quilómetros. Do lado esquerdo desta cratera, a oeste da Debussy, está a cratera Matabei, menor e com raios escuros. Os cientistas pensam que estes raios são provenientes de material escuro, que estava em profundidade, e foi ejetado durante a colisão de outro meteoro. A parte inferior da fotografia mostra a superfície da região perto do Pólo Sul do planeta, que até agora não tinha sido registada por nenhuma sonda. Já existiam fotografias de Mercúrio tiradas a partir da Terra e durante as apro

Kepler descobre primeiros exoplanetas de tamanho aproximado ao da Terra

Chamam-se Kepler-20e e Kepler-20f, e apesar de estarem sujeitos a temperaturas impensáveis são a prenda de Natal dos astrofísicos. Os dois exoplanetas, que giram muito perto da sua estrela mãe, situada a cerca de 950 anos-luz de distância, são os primeiros planetas do tamanho da Terra que foram encontrados fora do nosso Sistema Solar. A descoberta foi feita graças ao Kepler, o telescópio espacial da NASA e o mais avançado na procura de exoplanetas. Os cientistas tiveram que desenvolver novas técnicas para conseguir validar a existência de planetas tão pequenos com a informação obtida pelo telescópio. O artigo sobre a investigação, publicado nesta terça-feira na edição online da revista Nature, dá mais um passo em direcção ao maior desejo da astronomia na atualidade, o de encontrar um planeta do tamanho da Terra situado na região do espaço em relação à sua estrela onde possa ter água no estado líquido. Uma condição que os cientistas consideram ser a melhor para a existência de v

Descoberto menor planeta fora do Sistema Solar

Exoplaneta é similar à Terra, mas com temperaturas que chegam a 1500 °C. Kepler 10-b: parecido com a Terra, porém quente demais para conter vida um telescópio da Nasa descobriu o menor planeta fora do Sistema Solar, e ele é rochoso como a Terra. Apesar disso, é quente demais para conter qualquer tipo de vida: em um de seus lados, as temperaturas chegam a 1500 °C. A agência espacial americana o batizou de Kepler 10-b, como uma homenagem ao telescópio que o encontrou, o Kepler. A cientista Natalie Batalha disse que o Kepler 10-b tem 1,4 vezes o tamanho da Terra e uma massa equivalente a 4,5 vezes a do nosso planeta. Astrônomos já haviam encontrado outros planetas com massas similares à da Terra, mas nenhum com um tamanho semelhante. O motivo de suas altas temperaturas é sua localização em relação à estrela que orbita: o novo planeta está 20 vezes mais perto dela do que Mercúrio do Sol. Fonte: terra.com.br

NASA anuncia novidades sobre Mercúrio

Se juntássemos toda a cinza vulcânica presente na superfície de Mercúrio, seria suficiente para cobrir uma área duas vezes maior do que o estado de Goiás com uma camada de mais de 6.000 metros. Esse é apenas uma das novas revelações que pesquisadores da agência americana NASA fizeram, no último dia 30, sobre o primeiro planeta do sistema solar. As descobertas, em sua maioria, são mérito direto da sonda Messenger, de 446 milhões de dólares. É um artefato que está no espaço desde 2004, entrou na órbita de Mercúrio em março desse ano, e forneceu informações para sete relatórios sobre o planeta recentemente. A faceta vulcânica de Mercúrio foi um dos pontos de maior destaque das novas pesquisas. Conforme apurou a sonda, através de imagens em alta definição, crateras de quase 2 quilômetros de profundidade foram cobertas de lava até a boca. Ao longo da história do planeta, que tem aproximadamente 4 bilhões de anos, houve a formação dessas “planícies” vulcânicas. Juntas, elas perfa